Sinto-te ou "Pequena Homenagem a Laura Lourenço"
Sinto-te na brisa que passa suave,
na água que teima em cair
sobre a terra.
Olho para o céu e tenho a certeza,
são os teus olhos,
azuis,
que me observam.
Sinto-te na relva que cresce ao sol,
nas nuvens que passam,
uma e outra vez.
Sinto-te e sei
que vives com os anjos,
por certo sorris,
que brincas,
talvez.
Sinto-te em mim
num sítio sagrado,
num jardim de cores
distante do mundo.
Porque me chamaste,
se não te conheço?
Porque me acordaste
de um sono profundo?
Dizes que estás bem
pela minha voz.
Por isso me comovo.
Por isso agradeço.
na água que teima em cair
sobre a terra.
Olho para o céu e tenho a certeza,
são os teus olhos,
azuis,
que me observam.
Sinto-te na relva que cresce ao sol,
nas nuvens que passam,
uma e outra vez.
Sinto-te e sei
que vives com os anjos,
por certo sorris,
que brincas,
talvez.
Sinto-te em mim
num sítio sagrado,
num jardim de cores
distante do mundo.
Porque me chamaste,
se não te conheço?
Porque me acordaste
de um sono profundo?
Dizes que estás bem
pela minha voz.
Por isso me comovo.
Por isso agradeço.
1 Comments:
Lindissimo!
Também eu hoje choro por Ela, apesar de nunca a ter conhecido, esta na minha vida, nas minhas orações.
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